Métodos de investigação

Os métodos esclarecem os procedimentos que deverão ser seguidos no processo de investigação científica dos fatos da natureza e da sociedade. São, pois, métodos desenvolvidos a partir de elevado grau de abstração que possibilitam ao pesquisador decidir acerca do alcance de sua investigação, das regras de explicação dos fatos e da validade de suas generalizações.

Podem ser incluídos neste grupo os métodos:
- dedutivo;
- indutivo;
- hipotético-dedutivo;
- dialético e fenomenológico.

Cada um deles vincula-se a uma das correntes filosóficas que se propõem a explicar como se processa o conhecimento da realidade.

A adoção de um ou outro método depende de muitos fatores: da natureza do: objeto que se pretende pesquisar, dos recursos materiais disponíveis, do nível de abrangência do estudo e sobretudo da inspiração filosófica do pesquisador.

O Método Científico e os Tipos de Pesquisa

Referência: 

GIL, Antonio Carlos, Métodos e técnicas de pesquisa social / Antonio Carlos Gil. - 6. ed. - São Paulo : Atlas, 2008.

Como e quando citar: 10 regras

De acordo com Umberto Eco, em sua célebre obra Como se faz uma tese, de (2014), já na sua 25ª edição revista e atualizada, em geral, citam-se muitos textos alheios numa Tese: o texto objeto do trabalho, ou fonte primária, e a literatura crítica sobre o assunto, ou as fontes secundárias. Portanto, as citações são praticamente de dois tipos:     

a)Cita-se um texto para ser interpretado;

b)Cita-se um texto em apoio a nossa interpretação.    

Para facilitar o trabalho aos mestrandos e doutorandos, Eco, elenca as dez regras a se ter em conta quando se faz uma cotação.

1ª regra – os textos-objeto de análise interpretativa são citados com razoável amplitude;

2ª regra - os textos da literatura crítica só são citados quando, com sua autoridade, corroboram ou confirmam uma afirmação nossa;

3ª regra – a citação pressupõe que a ideias do autor citado seja compartilhada, a menos que o trecho seja precedido e seguido de expressões críticas;

4ª regra – de todas as citações devem ser claramente reconhecíveis o autor e a fonte impressa ou manuscrita. Esse reconhecimento pode dar-se de várias maneiras:

a)Com chamada e referência em nota, principalmente quando se trata de autor mencionado pela primeira vez.

b)Com o nome do autor e a data da publicação da obra entre parêntesis, após a citação;

c)Com simples parêntesis, em que se menciona o número da página quando o capítulo ou toda a tese tratam da mesma obra e do mesmo autor.   

5ª regra – as citações de fontes primárias, devem de preferência, serem colhidas da edição mais conceituada;

6ª regra – quando se estuda um autor estrangeiro, as citações devem ser na língua original. Essa regra é taxativa em se tratando de obra literárias. Nesse caso é útil seguir a tradução entre parêntesis ou em nota.

7ª regra – a remissão do autor e à obra devem ser clara para entender-se o que queremos dizer;

8ª regra – quando uma citação não ultrapassa duas ou três linhas, pode-se inseri-la no corpo do parágrafo entre aspas duplas;

9ª regra - as citações devem ser fiéis:

Primeiro – devem transcrever as palavras tal como estão;

Segundo – nunca se deve eliminar partes do texto sem que isso seja assinalado;

Terceiro – jamais fazer interpolações: qualquer comentário, esclarecimento ou especificação devem vir entre colchetes.

10ª regra – citar é como testemunhar num processo. Precisamos estar sempre cm condições de retomar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por isso, a referência deve ser exata e precisa.

Referência:

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25ª edição. Tradução Gilson Cesar Cardoso Souza. - São Paulo: Perspectiva 2014. -(Coleção estudos; 85). 

Dica do dia – [Formatação]

Tamanho do papel:

A4 (21,0 cm x 29,7 cm);

Margens:

3 cm superior e esquerda;

2 cm inferior e direita.

Fonte:

Times New Roman

Cor da fonte:

Preta em todo o trabalho

Tamanho da fonte:

12 pts para todo o corpo do texto.

Tamanho da fonte de 10pts para:

Citações longas;

Notas de rodapé;

Legendas;

Paginação;

Espaçamento entre linhas: 1,5

Espaçamento simples para:

Citações diretas (mais de 3 linhas);

Notas de rodapé;

Legendas dos elementos especiais (gráficos, figuras e tabelas).

Dica do dia - [citação de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado]

Exemplo:

SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se houver). Data de defesa. Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação (Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Dissertação foi defendida. Local e data de defesa. Descrição física do suporte.

Dissertação:

1. ROCHA, A.N. Paradoxos da condição humana: grandeza e miséria humana como paradoxo fundamental na filosofia de Blaise Pascal. 2016. 330 pág. Dissertação (Mestrado em Ciência da Religião) - apresentado ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciência da Religião, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016.

Tese: 

2. MARTINS, A. V. Amor próprio e vazio interior: Uma análise do homem sem deus em Pascal. 2011. 272 pág. Tese (doutorado em filosofia) apresentado ao Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2016.

Dica do dia [ tipos de pesquisa]

Os ambientes em que ocorrem uma pesquisa são muito diversificadas, assim como os métodos e as técnicas utilizadas para coleta e análises de dados. Por isso, é muito difícil o estabelecimento de um sistema de classificação que considere todos esses elementos.

O delineamento de uma pesquisa envolve:

      a)      O planejamento de pesquisa;
b)      Definição dos objetivos;
c)      Determinação de técnicas.

Assim definem-se os seguintes delineamentos de pesquisa:

      a)      Pesquisa bibliográfica;
b)      Pesquisa documental;
c)      Pesquisa experimental;
d)     Ensaio clínico;
e)      Estudo caso-controle;
f)       Estudo de coorte;
g)      Levantamento de campo;
h)      Estudo de caso;
i)        Pesquisa etnográfica;
j)        Pesquisa fenomenológica;
k)      Teoria fundamentada nos dados;
l)        Pesquisa-ação;
m)    Pesquisa participante.
 

As pesquisas explicativas nas ciências naturais valem-se quase que exclusivamente do método experimental. Nas ciências sociais, a aplicação deste método reveste-se de muitas dificuldades, razão pela qual se recorre a outros métodos, sobretudo, a observacional. Nem sempre se torna possível a realização de pesquisas rigidamente explicativas em ciências sociais, mas em algumas áreas sobretudo, da psicologia, as pesquisas revestem-se de elevado grau de controle, chegando mesmo a ser chamadas “quase experimentais”.  

   

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GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. - 5ª edição. - São Paulo: Atlas, 2010. 

Dica do dia - [Apresentação de artigos em publicações periódicas]

O artigo é provavelmente o meio por excelência para a comunicação da pesquisa. É nas revistas que se vê melhor e mais rapidamente a ciência que se faz; é nelas que a comunidade pode avaliar a justa medida a pesquisa, pois, o pesquisador precisa dizer o essencial, e como concisão, pois, as páginas são limitadas.

O artigo pode ser:

a) original (relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.);

b) de revisão.

A estrutura de um artigo é constituída:

a)      elementos pré-textuais;

b)      elementos textuais;

c)      elementos pós-textuais. 

Elementos pré-textuais

a) título, e subtítulo (se houver);

b) nome(s) do(s) autor(es);

c) resumo na língua do texto;

d) palavras-chave na língua do texto.

e) resumo em língua estrangeira;

f) palavras-chave em língua estrangeira;

Elementos textuais são:

a) introdução;

b) desenvolvimento;

c) conclusão.

Os elementos pós-textuais são:

a) nota(s) explicativa(s);

b) referências;

c) glossário;

d) apêndice(s);

e) anexo(s)

Referências

SCHEIDEL Maria Fani. Artigo Científico Percorrendo Caminhos Para Sua Elaboração. Editora da ULBRA - 96 p.

LAVILLE, Christian. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. – Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMH, 1999.  

Dica do dia [ Nota de rodapé]

As notas de rodapé são usadas para incluir explicações que não constituem parte integral de uma afirmação, mas necessárias para a completa compreensão do texto ou página em que aparecem.

Às vezes são usadas para indicar fontes bibliográficas da qual o material foi obtido, o nome ou a procedência do equipamento ou informações similares. 

a) Elas são dispostas na base inferior da página;

b) Separadas por uma linha que se estende por um terço da página;

c)Elas são enumeradas consecutivamente;

d)Fonte (Times New Roman), tamanho (10)

Exemplo: 

Como inserir nota de rodapé: 

Fontes: 

SANTO, Alexandre do Espírito. Delineamentos de metodologia científica. Edições Loyola, 1992.

RAMBO Wagner. Como inserir nota de rodapé word 2007/2010/2013| quick tutorial # 002. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jqVrl8A8HmM>. Acesso em 18/07/2017.

Dica do dia [ Citação de citação]

Citação de citação é aquela em que o autor do texto não teve acesso direto às palavras que deseja citar, de modo que as alcança usando o registro de outra pessoa; uma pessoa que teve acesso ao material. É uma citação "de segunda mão" ou "com intermediário".

Nesse tipo de citação o autor transcreve, diretamente ou indiretamente, um documento ao qual não teve acesso. Nesse caso, aquele que cita pela segunda vez deverá acrescentar a palavra latina apud (citado por, conforme), antes da indicação da fonte consultada. 

Exemplo:

"[...] Ao invés da brurocracia estadual e o antileberalismo da cultura política de 1937, preservando de modo encapuçado na Carta de 1946" (NOGUEIRA, 1986, p. 172 apud GATO, 1995, p. 2014 -215).

OBS: Apud é uma palavra latina empregada em referências bibliográficas para fazer uma citação indireta, ou seja, citar um trecho que não foi lido diretamente na obra original, mas citado por outro autor.

Dica do dia [ Citação indireta]

Citação Indireta: também chamada de cItação livre ou paráfrase. Pode-se afirmar que a citação indireta é uma síntese da ideia fiel do autor. Sendo assim, a citação indireta é uma reafirmação de um trecho da obra usando outras palavras. 

Não há obrigatoriedade de colocar o número da página consultada, apenas indica-se o (s) sobrenome (s) do (s) autor (es) e o ano da obra. Se o (s) sobrenome (s) do (s) autor (es) for indicado fora dos parêntesis é em letra minúscula, caso contrário em letras maiúsculas.  

Ex1: No início da frase: 

Conforme Kruger (2003), o projeto visual, precisa ser trabalhado tanto quanto a metodologia. 

Ex2: No final da frase:

Desta forma, acredita-se que o projeto visual precisa ser trabalhado tanto quanto a metodologia. (KRUGER, 2013, p. 12).

Referências: 

KRUGER, Gisele, Metodologia de Apresentação do Trabalho Acadêmico: Projeto Gráfico do TCC baseado na normalização da ABNT: Metodologia; TCC; ABNT. - Editora ACE, 2015.
Conteúdo MTP. Citação indireta. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=9BiE66H9Q00>. Acesso em 14/07/2017.

Dica [ Citação direta com mais de três linhas]

Atenção: 

1. reduzir o tamanho da fonte de 12 para 10; 

2. aplicar um recuo de 4 cm em relação a margem esquerda; 

3. o texto da citação tem que ter simples.

Ex:

Dica: [Citação Direta].

Ela ocorre quando a cópia é feita de forma integral, idêntica ao texto de origem. Nesse caso, deve-se citar: 

1. o último nome do autor;

2. o ano de publicação da obra;

3. o número da página de onde o trecho foi extraído.

Ex: 1:

Segundo Rogers (2001, p. 11), “o pai de Pascal, com o jovem Pascal ao seu lado, adentrou um círculo de importantes filósofos e cientistas que rodeavam o padre Mersenne; o círculo incluía Pierre Gassendi, Hobbes e, mais tarde, Descartes”.

Ex. 2:

Em suma, "ainda que não seja possível classificá-lo em nenhuma categoria de filósofos, pela pujança de seu espírito, pelo esplendor sem igual de seu estilo, ele exerceu profunda influência no pensamento francês. (ATTALI, 2003, p. 317).

OBS: O texto deve estar entre aspas e não ultrapassar três linhas...

Como esquematizar uma pesquisa?

A elaboração de um projeto é feita mediante a consideração de etapas necessárias para o desenvolvimento da pesquisa. Para facilitar o acompanhamento das ações correspondentes a cada uma dessas etapas, é usual a apresentação apresentar esquemas ou diagramas.

É importante lembrar que a ordem dessas etapas, não é absolutamente rígidas. Em muitos casos é possível simplificá-la. Essa é uma decisão que cabe ao pesquisador, que poderá adaptar o esquema ou o diagrama às situações específicas. 

Primeiro: formulação do problema;

Segundo: construção da hipótese; 

Terceiro: determinação do plano;

Quarto: operacionalização das variáveis;

Quinto: elaboração dos instrumentos de coletas de dados;

Sexto: pré-teste dos instrumentos;

Sétimo: seleção da amostra;

Oitavo: coleta de dados;

Nono: análise e interpretação de dados;

Décimo: redação do relatório de pesquisa. 

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GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5a. ed. - São paulo: Atlas, 2010. 

PESQUISA SOCIAL

Pode-se definir pesquisa como um processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediate o emprego de procedimentos científicos.

A partir dessa conceituação, pode-se, portanto, definir pesquisa social como o processo que, utilizando a metodologia científica permite a obtenção de novos caminhos no campo da realidade social. 

Realidade social é entendida aqui em sentido bastante amplo, envolvendo todos os aspetos relativos ao homem em seus múltiplos relacionamentos com outros homens e instituições sociais. Assim, o conceito de pesquisa aqui adotado, aplica-se às investigações realizadas no âmbito das mais diversas ciências sociais, incluindo Sociologia, Antropologia, Ciência Política, Psicologia, Economia, Religião etc. 

EXEMPLO DE ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS:

1 - título e sub-título;
2 - introdução (motivação);
3 – objeto;
4 - estado da arte;
5 - problema;
6 - hipótese;
7 - objetivos;
8 - justificativa (acadêmica);
9 - metodologia;
10 - estrutura da dissertação/tese;
11 - cronograma;
12 - bibliografia.

OBS: Esse roteiro é usado na PUC-SP, (Ciência da Religião), para elaboração de projetos de mestrado e doutorado. 

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GIL. A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. - 6a. ed. - São Paulo:P Atlas, 2014. 

DICAS SOBRE COMO ORGANIZAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COM UM OU MAIS AUTORES:

É frequente universitários inexperientes apresentarem muitas dúvidas na organização das referências bibliográficas, principalmente, quando estas possuem mais de um autor (a). 

Nesse post, apresentamos quatro exemplos que ajudam a ilustrar, como devem ser organizadas de forma correta (de acordo com a ABNT), referências com: um, dois, três ou mais autores (as).  

1) Com um autor: 

ADORNO, Francesco Paolo, Pascal. -1ª edição. Tradução de Mário Laranjeira. - São Paulo: Estação da Liberdade, 2008. 160 p.

2) Com dois autores:

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo, Dicionário Básico de Filosofia. - 5ª edição. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., 2008. 309p.

3) Com três autores:

BERGOGLIO, Jorge Mario; SKORKA, Abraham; FIGUEROA, Marcelo, Razão e fé. - 1ª edição. Tradução Sandra Martha Dolinsky. - São Paulo: Saraiva, 2013.47p.

4) Com mais de três:

MAGALHÃES, A. de D. F. et al., Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. - 4ª. ed. - São Paulo: Atlas, 2004. 168 p.

OBS: As referências bibliográficas devem ser organizadas por ordem alfabética. 

QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DE UMA PESQUISA ACADÊMICA?

Não há, efetivamente, regras fixas acerca da elaboração de um projeto. Sua estrutura é determinada pelo tipo de problema a ser pesquisado e pelo estilo de seus autores. É necessário que o projeto esclareça como se procederá a pesquisa, quais as etapas que serão desenvolvidas e quais os recursos que devem ser alocados para atingir seus objetivos. É necessário que o projeto seja suficientemente detalhado para proporcionar a avaliação do projeto.

OS ELEMENTOS HABITUALMENTE REQUERIDOS NUM PROJETO SÃO OS SEGUINTES:

1. Formulação do problema;

2. Construção de hipóteses;

3. Especificação dos objetivos: gerais e específicos;

4. Identificação do tipo de pesquisa;

5. Operacionalização das variáveis;

6. Seleção da amostra;

7. Seleção dos instrumentos e determinação da estratégia de coleta de dados;

8. Determinação do plano de análise de dados;

9. Previsão da forma de apresentação dos resultados;

10. Cronograma da execução da pesquisa;

11. Definição dos recursos humanos, materiais e financeiros a serem alocados.

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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. - 5a. ed. - São Paulo: Atlas, 2010. CLIQUE AQUI

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O objetivo da criação da "Oficina Acadêmica", é prestar Consultoria a estudantes de Graduação, Pós-Graduação "lato sensu" e Mestrado, com dicas e sugestões de pesquisa para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

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